domingo, 8 de abril de 2007

sonho

Repouso na esperança, toda noite, quando deito minha cabeça. Embarco num amanhã tranquilo, embalado pela doce melodia do sonho e da noite. Levanto num campo tranquilo, claro, verde, puro. Respiro o ar cristalino e natural. Caminho descalço, sentindo as cócegas da grama úmida. Um sorriso discreto estampado no rosto. Sento sob uma árvore, pisco, e lá se foi o infinito. Ouço o som mudo de minha própria cabeça. O céu azul inunda tudo que toca. Transborda uma intensidade calma. Uma calma intensa. Um caminho sem fim de imaginação e espera. Dura uma eternidade. Um segundo depois. Abro os olhos. Acordo.

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