sábado, 8 de dezembro de 2007

Outra.

Mais uma vez. Sem surpresa ou poesia. Sem apreço ou afeto pela esperança. Sem cor e sem lágrimas. Marasmo, pleno. Apenas o interregnum do coração. Que afável forma de se contentar com o monocromático dia-a-dia. Nem um brado de poesia, nem um ressentimento para afagar a auto-piedade. E lá se vai, meu olhar, novamente, fixo num horizonte ideal. Volto agora, para o imaginário.

2 comentários:

Anônimo disse...

sou eu :)

Anônimo disse...

poesia é a droga ideal para essas horas.