Soe o oboé! Que as flâmulas se agitem com a minha marcha. Que todos vejam meu triunfo e minha perdição. Que as rosas formem meu tapete. Não deixo espaço para covardes em minhas linhas. Vislumbro apenas o brilho heróico da armadura e a sede ameaçadora da espada. Chorem os fracos. Clamem as cidades! É chegada a hora em que todas cairão sob meus pés. Nada restará no caminho da minha carga faminta. De joelhos, lamentem a decisão que não volta, roguem pela palavra dita. Meu jugo implacável não deixará luga para a misericórdia.
terça-feira, 17 de abril de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário